Foto: Seduc/Divulgação
Logo após o anúncio da nomeação de Carlos Alberto Decotelli da Silva, o novo ministro da educação foi alvo de acusações de plágio e fraude em sua vida acadêmica.
A primeira denúncia se trata de seu doutorado pela Universidade Nacional de Rosário, na Argentina que foi contestada pelo próprio reitor da Instituição, Franco Bartolacci. Conforme o mesmo, a tese de Decotelli foi reprovada.
O MEC na sexta-feira (26) apresentou um certificado da carga horária total das disciplinas do Ministro que teriam sido concluídas, contudo não comprova a aprovação da tese, etapa obrigatória para o título de doutor.
Após essa notícia foi encontrada mais um problema em seu currículo acadêmico. Decotelli teria copiado trechos de outros autores e trabalhos acadêmicos em sua dissertação de mestrado em 2008 e não teria dado os créditos e os citado.

Imagem: Reprodução… –
Neste sábado (27) o Ministério da Educação se pronunciou em nota sobre o caso de plágio e afirma que caso houve omissões, trata-se de falhas técnicas.
“O ministro refuta as alegações de dolo, informa que o trabalho foi aprovado pela instituição de ensino e que procurou creditar todos os pesquisadores e autores que serviram de referência e cujo conhecimento contribuiu sobremaneira para enriquecer seu trabalho. O ministro destaca que, caso tenha cometido quaisquer omissões, estas se deveram a falhas técnicas ou metodológicas”, disse o MEC.